venres, 24 de outubro de 2014

Os cavaleiros da apocalípse.


Aquel dia chegarom à vila quatro homens a cavalo. Bom... homens... ou o que quedava deles.
O primeiro tinha tatuada no pulso a palavra "fame" e o homem tinha pinta de nom ter provado alimento em 15 dias.
O segundo tinha tatuada no pulso a palavra "peste" e o povre homem vinha cheio de pústulas e cara de mui enfermo.
O terceiro levava no pulso a palavra "guerra" e polo que parecia fora curtido em mil batalhas. Estava cheio de cicatrizes por todo o corpo mas o que mais asustava era umha ferida sangante na zona do fígado que teria matado a qualquera.
O último, o que levava a palavra "morte" nom tinha ningum problema físico aparentemente, mas os seus olhos que nom centravam a mirada reflejavam umha dor inimaginável.

Nada mais entrarom na taberna da vila, os tres primeiros desmaiarom-se. "Morte" pediu umha cerveja e um médico para os seus companheiros. A vila, famosa pola sua hospitalidade,  deu todo o possível para ajudar, e logo de um mes os tres estavam em plena forma.

Quando os tres entrarom na taberna onde o quarto cavaleiro passara o último mes, este sorriu e pediu 4 chupitos de whiskey.
Brindarom.
-Fame
-Peste
-Guerra
-Morte
Beberom.
E entom um dos 4 disso: "Venha, a trabalhar."

E começou a destrucçom.

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